Até a matemática explica o Amor

Resolva a equação abaixo e terá uma surpresa:

[(AM + BC)X ] / [ B(X + BOC ] = [ (AM) / (BC) ] - [ (CTE) / (X + BOC) ]


Resposta:

Primeiramente deve se fazer m.m.c. entre os denominadores do sgeundo membro:

(AM + BC)X ] / [ B(X + BOC ] = [AM (X + BOC) - (CTEBC) / BC (X +BOC)]

*então cortamos a expressão B(X+BOC) dos denominadores (do mebro 1 e 2)

* o "C" que restou do denominador 2 passa multiplicando:

(AM + BC) XC = AM (X +BOC) - CTEBC

*passamos todas as expressões com "x" para o primeiro membro:

(AM + BC) CX - AM (X + BOC) = -CTEBC

*colocamos o "C" em evidencia:

C(AMX + BCX) - AM(X + BOC) = C(-CTEB)

*cortamos o "C" de cada lado, e colocamos o "X" em evidencia novamente:

X(AM + BC) - AM(X + BOC) = -CTEB

*fazemos as devidas multiplicações:

XAM + XBC - XAM - AMBOC = -CTEB

*cortamos o "XAM" com o "-XAM", e colocamos o "BC" em evidencia:

BC (X - AMO) = BC (-TE)

*cortamos os "BC" de cada lado:

X- AMO = -TE

*isolamos o "x":

X = -TE + AMO

*Para ficar mais bonito..invertemos:

X= AMO -TE

O ÁBACO

O ábaco, em sua forma geral, é uma moldura rectangular com fileiras de arame, cada fileira representando uma classe decimal diferente, nas quais correm pequenas bolas
No princípio, os sistemas de numeração não facilitavam os cálculos, logo, um dos instrumentos utilizados para facilitar os cálculos foi o ábaco muito usado por diversas civilizações orientais e ocidentais. No Japão, o ábaco é chamado de soroban e na China de suánpan, que significa bandeja de calcular.

SENSO NUMÉRICO



Um agricultor estava disposto a matar um corvo que fez seu ninho na torre de observação de sua casa. Por diversas vezes, tentou surpreender o pássaro, mas em vão: à aproximação do homem, o corvo saía do ninho. De uma árvore distante, ele esperava atentamente até que o homem saísse da torre e só então voltava ao ninho. Um dia, o agricultor tentou um ardil: dois homens entraram na torre, um ficou dentro e o outro saiu e afastou-se. Mas o pássaro não foi enganado: manteve-se afastado até que o outro homem saísse da torre. A experiência foi repetida nos dias subsequentes com dois, três e quatro homens, ainda sem sucesso.
Finalmente, foram utilizados cinco homens como antes, todos entraram na torre e um permaneceu lá dentro enquanto os outros quatro saíam e se afastavam. Desta vez o corvo perdeu a conta. Incapaz de distinguir entre quatro e cinco, voltou imediatamente ao ninho
.

A história narrada demonstra que o corvo tem senso numérico. N s pessoas em geral, esse senso é um pouco mais desenvolvido do que no corvo da história. Repare, porém, que o senso númerico é limitado. Num rápido olhar, ás vezes conseguimos diferenciar um montinho com cinco balas de outro com seis balas, mas não conseguimos diferenciar quinze balas de dezesseis balas. Para isso precisamos fazer uma contagem